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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Caminho sem volta


Tento apagar do passado a lembrança escura obscura da noite anterior.
Cinzas espalhadas e uma história jogada no fundo do abismo dores, chagas que minha alma tenta vencer caminho sem volta!
Busco um lugar onde eu possa me abrigar do medo que tomou conta do meu coração!

Nada tem sentido....


É horrível ver que toda luminosidade da minha vida de repente está se transformando na mais cruel escuridão...

É insuportável essa sensação de abandono, de perda, de todos os sonhos se desfazendo...

A angústia dentro do peito, essa dor enorme que não tem fim...

Essa gigantesca tristeza que sinto agora...

Essas lágrimas que me sufocam...

Esse vazio enorme que sinto em meu coração...

Esse silêncio que me desconcerta...

Essa solidão que me desnorteia...

As horas que não andam...

O tempo que não passa...

O sol que não brilha...

Esse frio aqui dentro...

Nada tem sentido...

Sem Você...

Nada.


Malu

Um vacilo apenas...


É egraçado...
Às vezes a gente sente
Fica Pensando
Que está sendo amado
Que está amando
E que encontrou tudo o que a vida
Podia oferecer
E em cima disso
A gente constrói os nossos sonhos
Os nossos castelos
E cria um mundo de encantos
Onde tudo é belo
Até que o alguém que a gente ama
Vacila
E põe tudo a perder
E põe tudo a perder...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Aprendendo com os nossos erros...


Na vida não precisamos acertar sempre, mas a cada dia errar menos.
E é necessário que a cada erro, aprendamos o máximo possível.
Para que esses erros tornem-se experiências aproveitáveis, das quais precisaremos no futuro, para não cometer os mesmos erros.
Mesmo sabendo que muitas dessas experiências machucam, nos trazem lembranças que fazem sofrer e que preferimos esquecer.
Ainda assim, temos que ter consciência que devemos aproveitá-las para a cada dia errarmos menos e acertarmos mais.
Porque a vida é assim, cheia de surpresas e precisamos aprender a conviver com elas.
Caso contrário, não conseguiremos ser alguém e certamente não estamos aqui por acaso, sem razão, à toa, sem um objetivo à conquistar.
Estamos em busca de um espaço, para deixarmos de ser mais um neste mundo.
Por isso temos obrigação de aprender a viver e conviver com a realidade.
Tendo consciência de que em nossas mãos está o nosso futuro.
Dependendo principalmente do que somos no presente, o que seremos neste futuro bem próximo.
Precisamos ter em mente algo muito importante:
Que devemos ser sempre nós mesmos, respeitando ao nosso próximo como a si próprio.
Quando percebermos que isto está acontecendo então sentiremos que nossos erros tornaram-se experiências.
E que isso, é como um sinal de nosso amadurecimento, ou seja, que deixamos de ser crianças e passamos a ser adultos, não no físico e sim no mental.

Entregas...


A vida é um copo cheio de veneno a goles diários nos rendemos nos matando, lentamente desconfortavélmente a dor me entrego a dor de amar, sofrer, desejar e crer não sei se eu creio só creio na agonia pois sei que o copo permanece cheio esvaziar o copo acabar com a agonia deixar a vida me dedicar a sorte e me entregar a morte!!

Eis aqui o meu problema


Bulimia nervosa é uma disfunção alimentar. Tem incidência maior a partir da adolescência e de 3 a 7% da população, embora seja difícil mapear o real número de pessoas que sofrem da doença, uma vez que ela está cercada de preconceitos e é difícil para o próprio doente confessar seu problema. Cerca de 90% dos casos ocorre em mulheres. A pessoa bulímica, de acordo com os critérios diagnósticos do CID 10, tende a apresentar períodos em que se alimenta em excesso, muito mais do que a maioria das pessoas conseguiriam se alimentar em um determinado espaço de tempo, seguidos pelo sentimento de culpa. Exite também trabalhos acadêmicos recentes relatando que a ingestão alimentar excessiva caracteriza-se muitas vezes pelo sentimento subjetivo de excesso do que excesso propriamente dito. Mas, de toda forma, o CID 10 conceitua a questão de uma ingesta excessiva objetiva para fins diagósticos.
Ainda sobre critérios diagnósticos (ver CID 10), esses episódios de intensa ingesta devem ocorrer pelo menos duas vezes por semana em um período de pelo menos 3 meses. Além disso, deve estar presente uma sensação de que se é incapaz de controlar o que se come, bem como movimentos no sentido de compensar a "farra" alimentar. Outro item diagnóstico é a percepção de uma avaliação do indivíduo calcada exageradamente em critérios corporais, como se qualquer alteração na forma alterasse a própria existência do indivíduo como um todo. Esse último item se refere a distorção da imagem corporal.
Para "compensar" o ganho de peso, o bulímico exercita-se de forma desmedida, vomita o que come e faz uso excessivo de purgantes, diuréticos e enemas. Essas pessoas podem ainda jejuar por um dia ou mais também na tentativa de compensar o comer compulsivo, muitas vezes entrando em um repetivivo ciclo de intensa restrição alimentar alternadas com farras culposas que o levam ao sistema compensatório. A própria restrição alimentar excessiva pode ser uma das desencadeadoras dos episódios compulsivos. O bulímico geralmente se encontra com peso normal, levemente aumentado ou diminuído (mas não chegando à magreza da anorexia). Essa aparência de normalidade muitas vezes dificulta que se identifique o problema, o que muitas vezes leva a uma demora em se procurar ajuda.


Pacientes bulímicos costumam envergonhar-se de seus problemas alimentares e, assim, buscam ocultar seus sintomas. Dessa forma, as compulsões periódicas geralmente ocorrem sem o conhecimento dos pais, dos amigos ou das pessoas próximas.
Após a bulimia ter persistido por algum tempo, os pacientes podem afirmar que seus episódios compulsivos não mais se caracterizam por um sentimento agudo de perda de controle, mas sim por indicadores comportamentais de prejuízo do controle, tais como dificuldade a resistir em comer em excesso ou dificuldade para cessar um episódio compulsivo, uma vez que iniciado.
A bulimia costuma causar sofrimento psíquico e afeta áreas diversas do sujeito. O bulimíco não tem prejuízo somente da sua relação com a comida ou da sua relação com seu corpo. Ele se vê afetado em suas relações sociais - uma vez que festas e confraternizações envolvem alimentação. Ele se vê atormentado por uma questão que lhe é cotidiana (alimentação) e que não pode ser evitada, uma vez que todo indivíduo precisa se alimentar.Isso demonstra a dificuldade de se lidar com o transtorno alimentar (tanto para o sujeito que se vê afetado, quanto pelos demais à sua volta) É o transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controle sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso.


Causas

Suas causas são cobrança a si mesmo por se achar acima do peso, algumas vezes cobranças dos próprios pais.Por se sentir gorda(o), por nunca estar magra o suficiente, por se olhar no espelho e se ver gorda mesmo não sendo, criando um estereótipo de beleza imposto pela mídia, por amigas e pela própria sociedade no qual quer um padrão físico estável.

Complicações

A bulimia pode levar , tais como:
Diminuição da pressão e da temperatura corporal, levando o indivíduo a ser menos tolerante ao frio;
Desmaios e fraqueza
Enfraquecimento dos dentes (cárie)
Dores de garganta (pelo ato de forçar o vômito)
Sangramento do tubo digestivo (vomito com sangue)
Úlcera
Dores corporais

Tratamento
Se a causa tem vários fatores e acarreta em prejuízo de várias áreas, o tratamento não poderia ser diferente: envolve abordagem multiprofissional. Psicoterapia, aconselhamento dietético e tratamento medicamentoso são as principais vertentes. Na maioria das vezes os pacientes não precisam ser internados, devendo ser acompanhados ambulatorialmente. Os medicamentos mais utilizados e estudados são os anti-depressivos, como os tricíclicos e os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS).

Referências bibliográficas

Ballone GJ, Ortolani IV - Bulimia Nervosa, im. PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.psiqweb.med.br/, revisto em 2005
Grupo de Apoio e Tratamento dos Transtornos Alimentares

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Se eu não te encontrasse...


Se eu não te encontrasse
Nem sentisse este amor
Eu jamais iria supor
Que a vida é o maior bem
Se eu jamais te visse
Desde o dia em que eu vim
Não veria que você é o que faltava em mim
Onde há tanta falsidade
E terror no ar
Eu só vejo a verdade
Ao olhar o seu olhar
(E eu) quero agradecer
Tantas coisas me fez ver
E o Destino quis que eu te encontrasse
O nosso amor tem grande emoção
E nos alegra o coração
O ódio e o medo tem poder destruidor
Só conduzem a inútil agressão
Mas ouço o coração que tem razão.

(Acho que se não fosse o amor do meu esposo por mim...já teria desistido de viver!)

Socorro!


Este é um pedido de socorro...

De alguém que já está quase no fundo do seu próprio poço...
Alguém que já chegou ao desespero total...
Alguém que sofre por indiferença...
Por falta de empatia...
Que já considera normal sua depressão...
E que já se acostumou com a tristeza...
Alguém que carrega dentro de si um imenso vazio...
Alguém que mora num mundinho escuro...
Onde só se vive mentiras...
Onde só se é possível viver de ilusões...
Para não enlouquecer...
Este é um pedido de socorro...
De alguém que está com a alma ferida...
Alguém que teve as asas cortadas...
De alguém que não sabe mais onde se segurar...
Para não cair num buraco...
De onde só se ouve gritos de dor...
Alguém que mal começou a viver...
E já se cansou da vida...
Alguém que precisa muito de alguém...
Este é um pedido de socorro...
De alguém que precisa de um abraço...
De um ombro e de uma alma amiga pra compartilhar os problemas...
De companhia nas horas de aflição...
Socorro!

Eu sou assim...


Não sou a morte. Não sou a vida. Quero a perfeição, Mas sou apenas... Um grande fracasso. Penso em ser tudo. Mas não sou nada. Quero o dia, Tenho apenas a noite.(...)